«How my heart behaves"?
Como se «L' amour est mort, l'amour est vide.», «like a rolling stone», movido pela obscura atracção por «walk on the wild side», menos cuidadoso e mais exposto do que seria suposto.
Quase sempre se converte em «pagan poetry» pungente, descontrolada e dolorosa. Um grito no vazio, uma sombra na escuridão. Uma nortada sempre pronta a soprar, um sol intermitente.
«It takes an ocean not to break», bem sei.
E dói sentir «that the world's gone and left you behind», encontrar-me parte, mas não todo.
«I've looked at life from both sides now», o que não me impede de o deixar fugir - ai coração vagabundo -, qual cavalo à solta, temerário, expectante, ávido de ser arrastado num turbilhão de emoções incontidas, renascidas, reinventadas.
«I could live a little better with the myths and the lies». Ou não...
Fontes:
Feist
Jacques Brel
Bob Dylan
Lou Reed and the Velvet Underground
Bjork
The National
Sting
Joni Mitchell
Joy Division
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